Longevidade, envelhecimento, reforma, qualidade de vida, pobreza, segurança social, serviço nacional de saúde, imigração, integração social, emigração, natalidade, radicalismos, extremismos e eleições europeias.
Conceitos tão diferentes e tão interligados deram o mote para as intervenções iniciais de dois oradores e para uma intensa participação dos presentes na sala com mais de 20 perguntas, seguidas dos comentários finais, que ainda abriram mais interrogações e dúvidas, não apontado para conclusões finais e definitivas.
Em matérias tão complexas como as políticas públicas para resolver os problemas do envelhecimento, da longevidade e dos fenómenos migratórios nenhum país tem modelos exportáveis e definitivos, nenhuma sociedade consegue resolver os problemas de forma perfeita. Mas há uns que conseguem melhores resultados que outros, sem dúvida.