Pedro Mexia

Georges Rouault

Pintou a Humanidade como ela se lhe apresentava, no seu mistério, no seu tormento, no seu despojamento

ode a esperança conviver em paz com a desesperança? O senso comum diz que não, e não têm conta as vezes que me garantiram que é impossível, intolerável, que não faz sentido haver um pessimismo esperançoso; mas eu encontrei-o em muitas ocasiões, é-me mais verdadeiro de que qualquer um dos seus contrários, e lembrei-me agora, não sei se me ocorreu antes, do caso de Rouault.

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