Nas últimas três semanas quase não se falou de mais nada do que do (no mínimo) polémico beijo do Presidente da Real Federação Espanhola de Futebol a uma das jogadoras da seleção feminina aquando da entrega da taça de campeãs do mundo que tinham acabado de conquistar.
Não pretendo analisar, nem sequer comentar, o facto em concreto, nem as circunstâncias que o possam explicar, até porque não as conheço no seu todo e porque, de facto, não é esse o propósito que me move. De resto, sobre o caso, tanto já se disse e escreveu que provavelmente pouco mais se poderia acrescentar, se tal se justificasse.