À Justiça o que é da Justiça. Com esta frase, aparentemente anódina, António Costa evita muitos problemas. O último, depois de abundantemente se ter esquivado ao ‘caso Sócrates’, foi para não falar de uma eventual relação do Presidente com o misterioso desaparecimento e reaparecimento de material de guerra em Tancos.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).