O primeiro-ministro disse “compreender a frustração acumulada ao longo dos últimos 20 anos por muitos docentes”. Pelas alterações na idade da reforma, pela “elevada precariedade” no acesso à carreira e pelos “muitos anos em que o relógio esteve parado na contagem do tempo de serviço”: um professor com 20 anos de exercício de profissão teve praticamente metade da carreira congelada. E garantiu que as negociações em curso servem precisamente para dar melhores condições de fixação, aproximação e vinculação aos professores, acabando com a carreira da “casa à costas”. Os sindicatos discordam e apresentam omissões e erros no discurso.