As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), que gerem os processos de menores em risco a nível nacional, integram nas suas equipas professores, enquanto representantes da área da Educação, com mandatos de três anos, renováveis até nove. Este ano, para minorar a falta de docentes nos estabelecimentos de ensino, o Governo decidiu alterar as regras e determinou que a alocação por mobilidade destes profissionais devia ser revista e autorizada pelos diretores dos agrupamentos escolares.
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Processos de menores em risco não vão ficar sem gestores, garante a presidente da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens
Ana Isabel Vicente, presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens garante que Ministério da Educação vai indicar substitutos para todos os docentes que saírem das CPCJ, sem que haja "um hiato temporal, em que os processos dos menores estejam sem gestor"