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Diretor da Faculdade de Medicina do Porto nega existência de cunhas e defende que candidatos sem nota mínima têm direito a entrar

Em entrevista ao Expresso, o responsável da Faculdade rejeita que tenha havido “cunhas e tráfico de influências” para pressionar a colocação em Medicina de 30 alunos que não cumpriam os requisitos legais. “Não há na lista filhos de pessoas importantes. É tudo gente do povo”, diz. E sustenta que o regulamento que estipula uma nota mínima para entrada no curso pelo concurso especial “é estúpido” e vai ser alterado

Rui Duarte Silva

O Reitor da Universidade do Porto denunciou ao Expresso ter sofrido pressões de “várias pessoas influentes e com acesso ao poder” para permitir a entrada em Medicina de candidatos sem a nota mínima, mas o diretor da Faculdade nega que tenha havido 'cunhas' ou qualquer tipo de tráfico de influências neste processo.