De repente, a escultura “Ribeira das Naus”, uma obra icónica do escultor João Charters de Almeida, de grandes dimensões, surgiu ao fundo da Alameda da Universidade, junto ao Campo Grande, em Lisboa. Depois de um tempo desaparecida, quem a conhece jura tê-la visto junto ao rio Tejo, entre a Praça do Comércio e o Cais do Sodré. Em 1993, ano da inauguração, estava lá, seguramente. Em 2013 deixou de estar.
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E no entanto elas movem-se: a vida secreta das estátuas que mudam de sítio
E no entanto elas movem-se… Estátuas e esculturas são pensadas para determinado local e essa carga simbólica marca a paisagem, tornando-a lugar de memória. Mas algumas há que mudam de sítio como bibelôs. Viagens misteriosas em que até os próprios autores são apanhados de surpresa