Como podemos explicar a subida do Chega nas eleições de 18 de maio, chegando agora aos 22,6% dos votos? Mais do que isso, como é possível que um partido de direita radical — uma ideologia que parecia até há poucos anos terreno estéril na política portuguesa (que o diga o PNR, que tentou por décadas) — tenha obtido uma votação tão maciça, apenas seis anos depois de entrar no Parlamento, com 1,3% dos votos?
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José Maria Pimentel, autor do podcast “45 Graus”, num ensaio sobre o impacto da revolução digital na informação e como reinventar a democracia liberal