Revisitar a juventude depois de ter sido o homem mais rico do mundo, o alvo de um dos processos antitrust com mais impacto no planeta e um dos arquitetos da filantropia do futuro não é algo trivial. No entanto, é exatamente isso que Bill Gates faz em “Código-Fonte: O Meu Começo” (editado em português pela Ideias de Ler), que foi apresentado a 4 de fevereiro. Este é o primeiro volume de uma trilogia que será publicada ao longo deste ano. No livro, o cofundador da Microsoft, que completará 70 anos em outubro, relembra o curso de teatro que escolheu na adolescência para impressionar uma colega chamada Vicky Wells, com quem sonhava ir ao baile de formatura. Também fala sobre o primeiro charro que fumou e a dificuldade em saber ao lado de quem se sentar na cantina da escola. Curiosamente, este génio da matemática não compreende a atual viragem que está a acontecer em Silicon Valley.
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Sexo, drogas, IA e Elon Musk: Bill Gates abre o livro. O cofundador da Microsoft volta a falar sobre as suas primeiras experiências numa autobiografia marcante. Uma oportunidade para partilhar a sua visão sobre inteligência artificial, Trump e implantes cerebrais