Houve um momento durante as últimas negociações significativas entre Israel e os palestinianos, em maio de 2008, que é relevante hoje em dia. Saeb Erekat, o ministro palestiniano das negociações, disse à ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni: “Não é segredo que estamos a oferecer-vos a maior Yerushalayim da história. Mas temos de falar sobre o conceito de al-Quds. Tivemos em conta os vossos interesses e preocupações...”
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Nenhuma guerra é eterna. Que solução para a Terra Santa?
Levar a paz à Terra Santa é complicado pelo facto de grande parte da sua História ser deliberadamente mal compreendida. A “solução” de um Estado único parece impossível sem uma luta sangrenta. A visão de duas nações, duas repúblicas, com todos os seus defeitos, continua a ser plausível, ainda que incrivelmente difícil