Nos tempos que correm generalizou-se a ideia que os bons vinhos, aqueles a que alguns chamam os vinhos verdadeiros, os vinhos de vigneron e outros adjetivos agora em voga, são vinhos com pouca cor, com pouca extração. Por oposição, os outros são os vinhos técnicos, fabricados para agradar a públicos que ligam muito à cor como fator de qualidade. Considero que as duas posições, exatamente por serem extremadas, enfermam do mesmo erro.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.