Em nove meses, apenas um terço das declarações de património e rendimentos de governantes e deputados foram alvo de fiscalização pelo Ministério Público (MP) junto do Tribunal Constitucional (TC). Um número “escasso” e “muito aquém” do desejável em nome do escrutínio, alega o PSD, BE e PAN. Já o PCP e o Livre não se mostram surpreendidos e recordam os alertas feitos pelo TC e “melhorias” que devem ser imprimidas ao processo. Mas há consenso quanto à falta de meios do tribunal e a necessidade de a Entidade para a Transparência entrar finalmente em funcionamento.