Afinal foi tudo um exagero. Os documentários sobre o “fim do mundo” que passavam na TV nos anos 80 e 90 só serviram para assustar o pessoal. Contraproducentes. Era suposto estarmos num mundo apocalíptico, a ser grelhados pelo Sol e a lutar implacavelmente por combustível, subjugados por robôs gigantes num cenário pós-nuclear. Pudesse enviar umas notas soltas para 1990 sobre a atualidade para alguém escrever uma novela sobre o juízo final, estes seriam os dados mais relevantes que teria para descrever o atual cenário que vivemos:
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