Henrique Gouveia e Melo esteve particularmente bem em quase toda a entrevista a Clara de Sousa. Digo “quase” porque continuo sem perceber para que serviu o almoço com Ventura. E a crispação do candidato perante a insistência da jornalista só reforça a ideia de que há, de facto, algo que precisamos de saber. Já lá iremos.
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Ventura é uma pedra no sapato do almirante ou uma palmilha onde melhor assenta o pé?
O almirante teria tudo a ganhar com Ventura na segunda volta, pois seria eleito presidente com uma votação igual ou superior à de Eanes. Neste caso, Ventura não seria uma pedra no sapato, mas uma palmilha para deixar Gouveia e Melo mais confortável no pedestal reservado ao salvador da pátria. Venha o diabo e escolha, porque Ventura continuaria como figura central do sistema