Quem estuda, analisa ou, de algum modo, trabalha com as questões da fraude e da corrupção, nomeadamente enquanto condutas que podem verificar-se nas organizações e na gestão pública, sabe bem como a menor integridade de quem as pratica e os conflitos de interesses são os grandes portões que estão na sua origem.
A integridade refere-se, no essencial, à capacidade e ao dever que todos temos de evidenciar os valores éticos do nosso grupo de pertença, ou seja dos nossos próprios valores, através das condutas que adotamos.