Um dos mais relevantes e desafiantes construtos da moderna gestão pública é o que se relaciona com a ideia de “boas práticas”, utilizado em diversas áreas de atividade, pública e privada, e tendo como elemento estruturante, a referência a um conjunto de ações, métodos, técnicas ou padrões considerados ideais ou, se preferirmos, que se consideram e sinalizam como recomendados a seguir.
Essas “boas práticas” devem ser desenvolvidas com base na experiência, pesquisa e no conhecimento acumulado ao longo do tempo, por forma a prosseguir objetivos de melhoria de eficiência, de qualidade, e segurança no desempenho de uma concreta atividade. Deste modo, ao constituírem referenciais para uma boa atuação, as “boas práticas” procuram também melhorar os resultados das organizações e de quem nelas serve, minimizando riscos de inconformidades e, sobretudo, garantindo que as atividades se desenvolvam de forma regular, eficiente, segura e eticamente responsável, seguindo os mais elevados padrões de excelência nas respetivas áreas de atuação.