As estatísticas sobre emprego do INE apontam para uma quebra de cerca de 130 mil licenciados nos últimos 12 meses. A ser correta esta estimativa, ela sugere níveis de emigração elevados, consistentes com as experiências de várias famílias, grupos de amigos e universidades por todo o país.
Trabalhar em vários dos outros países europeus significa, em geral, não só dobrar ou triplicar o salário de Portugal, mas também ter acesso a contratos de trabalho mais estáveis, cargas fiscais mais baixas, melhores serviços públicos, menos incertezas sobre pensões e habitação a preços mais acessíveis.