Influenciar decisões políticas e legislativas, exercendo a atividade conhecida como lóbi, a qual pode ser praticada por cidadãos, organizações públicas e privadas, governamentais ou não, é salutar para a democracia porque envolve os representados e destinatários (diretos e indiretos) daquelas decisões, na formulação da solução mais eficaz possível.
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Vamos (queremos), ou não, regulamentar o lóbi em Portugal?
Talvez seja importante sabermos, à distância de um clique, a quantidade e a identidade, por sector de atividade, dos que se registaram para o exercício da prática do lóbi, junto das instâncias europeias