Contudo não é nosso objectivo falar sobre o que é mais debatido, em primeiro lugar porque consideramos que tais acontecimentos empolam e estão recheados de emotividade que é pouco conselheira a uma análise rigorosa, e em segundo lugar, porque aquilo que pretendemos é conseguir, pelo menos tendencialmente, aqui deixar uma posição justificada cientificamente do que vamos afirmando.
Por isso retomaremos a temática da nossa última crónica neste jornal, que podemos sintetizar da seguinte forma: