A equipa jurídica do Presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, alegou esta terça-feira que as suas ações ao decretar lei marcial não equivalem a insurreição e que o chefe de Estado destituído vai defender a sua posição em tribunal, noticiou a agência Yonhap. Yoon sobreviveu à primeira tentativa de abertura de um processo de destituição por falta de quórum, mas não à segunda.
Com 204 votos a favor – incluindo de 12 membros do seu partido – os deputados aprovaram a moção para um processo de impugnação. A decisão final sobre o seu futuro na presidência cabe ao Tribunal Constitucional, que está a analisar o processo. A primeira audiência pública decorre ainda este ano, a 27 de dezembro, mas a decisão pode demorar até seis meses.