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Energia

Peça crítica na segurança da rede elétrica, central da Tapada do Outeiro tem futuro por definir… e isso preocupa a empresa que a opera

A EML, que opera a central a gás natural da Tapada do Outeiro, lamenta ter pouca visibilidade sobre o futuro desta unidade, com um contrato provisório até março do próximo ano. Governo garante que está a trabalhar no assunto

Central da Turbogás, na Tapada do Outeiro, tem capacidade de 990 MW
D.R.

“Preocupa-nos a indefinição. Sobretudo em relação aos trabalhadores. Não podemos gerir a empresa com contratos de seis meses. O importante é termos visibilidade sobre o futuro da central”. Quem o diz é Célio Pinto, presidente executivo da EML, sociedade detida pela japonesa Marubeni e que detém a Turbogás, empresa que explora a central de ciclo combinado da Tapada do Outeiro, em Gondomar. É uma das maiores centrais a gás em Portugal e peça crítica na segurança de abastecimento do sistema elétrico nacional.