Acusada de reter informações sobre o processo de licenciamento ambiental da mina de lítio do Barroso, em Boticas, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) já reagiu e veio garantir que agiu “sempre no estrito cumprimento” da lei. O esclarecimento da entidade tutelada por José Pimenta Machado surge depois de o Comité da Convenção de Aarhus ter concluído que a APA, a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte (CCDR-N) retiveram, “de maneira deliberada e infundada, informação” no processo de avaliação ambiental da mina do Barroso, da mineira britânica Savannah Resources.
Exclusivo
Lítio. APA diz que não escondeu informação
A acusação surgiu com base numa queixa apresentada em maio de 2021 pela fundação espanhola Montescola