Em ano de greves e estreia de testes feitos em computador a larga escala, a taxa de participação nas provas de aferição realizadas pelos alunos no final do 2,º, 5.º e 8.º anos oscilou entre os 70% e mais de 90%. E apenas num caso não se conseguiram dados suficientes para se cumprir um dos objetivos destes testes que não contam para a nota, mas que servem para aferir o que os estudantes estão ou não a aprender em cada disciplina em que se realizam.
Os dados foram revelados pelo ministro da Educação, em entrevista ao Expresso, que pode ler na íntegra na edição do semanário.