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Ensino

Seis linhas vermelhas e abertura de negociações sobre tempo de serviço e vagas: as condições dos professores para pararem a luta

Quinta-feira será a última reunião entre Ministério e sindicatos sobre as alterações ao regime de concurso de professores. Se não houver acordo, serão anunciadas mais medidas de contestação de um “pré-plano de luta” já delineado. Há mais greves no horizonte

JOSÉ COELHO

São poucas as expetativas para a reunião suplementar pedida por nove organizações sindicais de professores ao Ministério da Educação e que terá lugar na próxima quinta-feira. Em cima da mesa continua a revisão do regime de recrutamento e colocação de professores e um conjunto de seis “linhas vermelhas” que os sindicatos estabelecem como inaceitáveis em relação à proposta de diploma. O acordo só será possível se estes aspetos identificados pelos sindicatos forem alterados. Mas não só, anunciou esta terça-feira o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, em nome da plataforma que reúne nove organizações.