Os sindicatos de professores reconhecem que tem havido avanços no processo de negociação com o Ministério da Educação sobre as alterações ao regime de colocação e contratação, mas as divergências que permanecem em vários pontos impedem que haja um acordo. Por isso, não só mantêm os protestos já agendados, como as greves regionais de 2 e 3 de março, como equacionam endurecer a luta, admitindo vir a fazer greve às avaliações do 2º período.