Ao longo deste ano (até 15 de setembro) encalharam na costa continental portuguesa 276 cetáceos, na sua maioria golfinhos, mas também alguns cachalotes e oito baleias. Só sete chegaram vivos aos areais, mas apenas três foram devolvidos ao mar com vida. Os dados constam da Rede Nacional de Arrojamentos (assim é denominado o encalhe de animais marinhos), coordenada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Mas ao contrário de anos anteriores, esta entidade não salvaguardou a verba necessária no Fundo Ambiental para apoiar os centros regionais desta Rede, o que já se reflete no trabalho no terreno.