O antigo deputado municipal do Chega Nuno Pardal Ribeiro pediu a suspensão provisória do processo em que é acusado de dois crimes agravados de prostituição de menores. O ex-dirigente do partido de direita radical, que se demitiu depois de o Expresso ter noticiado a acusação do Ministério Público, está disposto a pagar “uma injunção” [uma espécie de multa] ou a seguir “regras de conduta” que venham a ser decretadas pelo juiz de instrução criminal. Problema: para poder usufruir deste benefício, Pardal Ribeiro terá de ter a concordância da família da vítima, o que, segundo uma fonte judicial, “não vai acontecer”.
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Ex-dirigente do Chega quer pagar para evitar julgamento por prostituição infantil
Nuno Pardal Ribeiro antigo conselheiro nacional do Chega quer evitar ir a julgamento por prostituição de infantil e admite pagar para evitar julgamento