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Os líderes da rede de tráfico de pessoas de Beja são da mesma nacionalidade das vítimas. Este era o esquema que usavam

Operação da unidade de contra-terrorismo é maior deste ano da PJ. Estiveram em ação cerca de 400 inspetores. É preciso recuar até 2018 para recordar uma operação com tantos elementos: a que desmantelou os motards Hell Angels

Os principais líderes da rede que explorava mão de obra imigrante para trabalhos agrícolas em Beja, agora desmantelada pela PJ, são da mesma nacionalidade das vítimas exploradas: Roménia, Moldávia, Índia, Senegal, Paquistão, Marrocos e Argélia. “Havia vários chefes, todos estrangeiros”, revela ao Expresso uma fonte próxima da investigação.