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Retrato de um “gajo duro” que passou mais de 800 dias fechado em submarinos: Gouveia e Melo
Esta é a história do comandante que preferia morrer no submarino que se afundava a ter de o abandonar. O vice-almirante que vacinou Portugal nasceu em Moçambique e fugiu com os pais para São Paulo a 25 de novembro de 1975. No dia em que o vice-almirante se despede da coordenação da ‘task force’, o Expresso recupera o perfil de Gouveia e Melo originalmente publicado na edição de 18 de junho de 2021 na Revista do Expresso