O julgamento de 11 arguidos para determinar responsabilidades nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, vai arrancar com viseiras para todos os presentes e janelas abertas. Mas mesmo antes de começar já se ouviam as primeiras críticas à forma como a audiência está a ser organizada, com apenas quatro lugares para jornalistas e ausência de público.
Numa sala exígua, sentar-se-ão 47 sujeitos processuais, entre arguidos e queixosos, e limitada à publicidade, obrigatória nos termos da lei.