As autoridades portuguesas não deverão julgar em Lisboa o mais importante e perigoso jiadista português, Nero Saraiva, que foi preso por forças curdas em março de 2019 em Baghouz, localidade síria junto à fronteira com o Iraque. E que desde dezembro se encontrará numa prisão iraquiana.
O terrorista de 34 anos, sobre o qual recai um mandado de detenção internacional, é um dos oito jiadistas portugueses da célula de Leyton acusados de três crimes de terrorismo e cujo julgamento deveria ter tido início na última terça-feira, mas que foi adiado para o próximo dia 15 de setembro porque o tribunal entendeu que ainda decorre o prazo da contestação da acusação de um dos arguidos.
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