O Novo Banco continua a “vender-se” nos mercados internacionais, um caminho assumido pelo presidente executivo (CEO) do banco, Mark Bourke, para quem o cenário base passa pela dispersão do capital do banco em Bolsa. Um percurso que só se oficializa após resolver questões importantes com os acionistas minoritários, o Fundo de Resolução e o Tesouro português, que detêm em conjunto 25% do capital. E não será para já.
Exclusivo
Venda do Novo Banco só acontecerá em 2025
Acordo entre acionistas está por fechar, litígios arbitrais por resolver. Ida para Bolsa atrasa-se