Já houve no nosso planeta várias transições energéticas, designadamente da madeira (biomassa) para o carvão e deste para o petróleo, aquando das Primeira e Segunda Revoluções Industriais, conduzidas pelo mercado e em que a velha energia incumbente ajudava a nova a emergir de forma gradual. Agora quis-se fazer uma transição conduzida pelos poderes políticos de forma iluminada, suprimindo de um momento para o outro as energias fósseis, ou seja, quis-se fazer antes uma disrupção!
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Transição ou adição energética?
A China continua a consumir em grande o petróleo, o gás natural, o carvão e a energia nuclear, às quais soma agora a eólica e a fotovoltaica. Todas são necessárias para a industrialização chinesa