Manter a sede e a gestão efetiva da TAP em Portugal é uma das condições definidas no caderno de encargos da privatização de 49,9% da companhia aérea de bandeira portuguesa, publicado esta semana em “Diário da República”. Para já, essa garantia acaba por ser conseguida com a manutenção do controlo da TAP nas mãos do Estado, mas o plano é, no futuro, avançar para a venda da totalidade do capital, e é preciso assegurar que a transportadora mantém uma matriz portuguesa.
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TAP: Crescer, manter a marca TAP e a sede em Lisboa são chave na privatização
Candidatos à privatização têm de apresentar candidatura até 22 de novembro, e vão ser alorizadas proposta de crescimento da TAP, com a manutenção da matriz portuguesa. Regras europeias impedem a imposição do hub em Lisboa aos compradores, mas Governo pode usar os acordos de direitos de tráfego como travão à saída da sede e da direção efetiva de Portugal