Lá continuam firmes o D. Joaquim, o Fialho, o Moinho do Cu Torto ou o renovado 1/4 Prás Nove (entre outros), e têm chegado com segurança o Híbrido, o Lombardo, a Taberna Sal Grosso ou o Tua Madre e mais alguns que vão ganhando tração no tempo e em carteira de clientes. As primeiras referências são uma amostra ligeira do suporte de restauração que foi fazendo de Évora um destino para apreciadores de cozinha alentejana e não só. A cidade conquista o turismo gastronómico residente, muito além dos habituais turistas emergentes que procuram os monumentos da praxe, mas tem sabido fazer uma bela integração de novos espaços com cozinha contemporânea. A oferta atual junta chefes modernos que utilizam produtos locais e lhes aplicam técnicas para potenciar sabores e texturas. As mesas de referência não arredam de cena, e ainda bem, garantido assim que a tradição e a sofisticação podem andar juntas e valorizarem a paisagem gastronómica de uma região.