Por estes dias o areal de Monte Gordo está infranqueável por excesso de frequência, com o pico do estio a provocar as habituais enchentes. Águas balneares a temperaturas tropicais, sol a rodos, preços de hotelaria e restauração ainda mais escaldantes, mas ainda assim lá aparecerem os veraneantes. Em meados de julho o cenário desértico era assustador. Os quatro vendedores de praia andavam a revezar-se para venderem à vez as bolinhas (com creme e sem ele) aos poucos banhistas que então ocupavam o areal. Agora não chegam para as encomendas e os restaurantes do passadiço que emoldura em fundo a praia também fazem as mesas rodar a bom ritmo.
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Restaurantes. De Monte Gordo vem um arzinho fresco
Entre o mar e a areia, o Muxama agrada como restaurante de praia, mas facilita no impensável