Não se pode dizer que tenha sido um final feliz para os manos Roy – também ninguém o esperava, pelo menos ninguém que tenha convivido de perto com Siobhan, Roman e Kendall ao longo dos 39 episódios que a HBO exibiu entre junho de 2018 e a última segunda-feira, 29 de maio – mas pode-se dizer que foi um final em grande, com um último twist que entra para os anais da ficção televisivia. Sobre esse último retorcer de faca nos costados emocionais dos telespectadores, já lá iremos.
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O final infeliz para Kendall, Shiv e Roman que todos esperavam - eis o fim de "Succession"
“Succession” lá encontrou o seu fim depois de quatro temporadas de traições, golpes baixos, traumas, suspense, ostentação de fortunas inimagináveis, abusos emocionais, reviravoltas e um sem fim de insultos memoráveis. Podiam até ter sido seis, sete ou oito temporadas, mas o criador da série – Jesse Armstrong – sempre foi claro nas suas intenções de evitar que a trama de "Succession" se arrastasse sem rumo aparente (quantas séries, excelentes no seu início, não se prolongaram para lá do que deveriam?). E o que Jesse Armstrong prometeu, cumpriu