Do universo Star Wars já saíram prequelas, sequelas, filmes de animação, de antologia — sem esquecer os originais — e séries centradas em personagens canónicas, mas esta, uma produção limitada com apenas duas temporadas de 12 episódios cada, esta traz algo de novo. É um thriller de espionagem, intriga e política centrado numa personagem que, tendo tido um papel importante no spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars”, de 2016, é, no contexto desta cosmogonia, indubitavelmente uma figura menor: Cassian Andor. Dá-se o caso de ser também das personagens mais interessantes a despontar dessa galáxia longínqua.
Diego Luna regressa ao papel de espião da Aliança Rebelde que conhecemos em “Rogue One”, onde ajudou Jyn Erso (Felicity Jones) a roubar os planos técnicos da Estrela da Morte, tapando assim um buraco com quase 40 anos no enredo do filme original: como é que os rebeldes sabiam que uma explosão no núcleo da Estrela da Morte significaria a sua destruição? Consulte-se “Rogue One” para descobrir.