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“Andor”: a nova série de Star Wars não tem Jedis nem sabres de luz (e está tudo bem)

“Andor” é um thriller de espionagem passado há muito tempo, numa galáxia longínqua. A nova série da Disney+, criação de Tony Gilroy, é um spin-off de Star Wars como ainda não se viu

Do universo Star Wars já saíram prequelas, sequelas, filmes de animação, de antologia — sem esquecer os originais — e séries centradas em personagens canónicas, mas esta, uma produção limitada com apenas duas temporadas de 12 episódios cada, esta traz algo de novo. É um thriller de espionagem, intriga e política centrado numa personagem que, tendo tido um papel importante no spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars”, de 2016, é, no contexto desta cosmogonia, indubitavelmente uma figura menor: Cassian Andor. Dá-se o caso de ser também das personagens mais interessantes a despontar dessa galáxia longínqua.

Diego Luna regressa ao papel de espião da Aliança Rebelde que conhecemos em “Rogue One”, onde ajudou Jyn Erso (Felicity Jones) a roubar os planos técnicos da Estrela da Morte, tapando assim um buraco com quase 40 anos no enredo do filme original: como é que os rebeldes sabiam que uma explosão no núcleo da Estrela da Morte significaria a sua destruição? Consulte-se “Rogue One” para descobrir.