Estarão ainda vivas estas “flores doentias”? Ou serão poemas demasiado situados no tempo (1857), como sugerem as litanias “satânicas” ou mesmo a condenação judicial por “atentado à moral e aos bons costumes”?
Exclusivo
“As Flores do Mal”, de Baudelaire, aqui e agora. Por Pedro Mexia
A reedição agora revista da primeira tradução portuguesa de “As Flores do Mal” dá-nos a musicalidade do poeta que quis encontrar o novo no desconhecido