Algum do ensaísmo recente de João Barrento tem testado o alargamento do modo de escrever sobre literatura, já não em registo académico ou jornalístico, mas mais semelhante à leitura por prazer e de lápis na mão.
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Livros: João Barrento, pessimista mas não apocalíptico. Por Pedro Mexia
Retomando um texto publicado em 2016, João Barrento, como muitos da sua geração, assume em “Os Infinitos Modos da Palavra” uma posição de pessimismo cultural, sem chegar ao escusado tom apocalíptico