Princesa de França, com certeza. Rainha de Portugal, também. Mãe de monarcas, sem dúvida. Alguém com opinião e vontade próprias, antes de tudo. Uma mulher que ao desenhar o que amava assinava apenas Amélia. Uma personalidade complexa que, pelos 160 anos de nascimento, é recordada através do lançamento de um livro, que procura alcançar o que há para lá da imagem de benemérita, e de uma exposição no Paço Ducal de Vila Viçosa, que se propõe revelar um lado mais íntimo.
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Pela mão de Amélia: nos bastidores da exposição sobre a arte e a intimidade da última rainha de Portugal
Em setembro, uma exposição comemorativa dos 160 anos do nascimento da última rainha de Portugal recupera, em Vila Viçosa, a sua intimidade através de 100 objetos reunidos na casa de onde saiu para ver o marido e o filho morrerem