Muito apropriadamente, o novo romance de Dan Brown — “O Segredo dos Segredos” (a resposta que o ChatGPT daria, se lhe pedíssemos ‘o título mais óbvio para um livro de Dan Brown’) — começa com um falso alarme. Depois de assistir a uma cena bizarra na Ponte Carlos, em Praga, ainda de madrugada, após a sua ida diária à piscina, Robert Langdon, o professor de Simbologia em Harvard que é o herói de cinco dos romances anteriores de Brown, nomeadamente “O Código Da Vinci” (o livro que o tornou um dos mais bem-sucedidos escritores de bestsellers), entra em pânico, pede para evacuar o hotel de luxo onde está instalado, na margem do Moldava, e atira-se ao rio gelado, da janela do seu quarto, por temer uma explosão que destruiria o edifício.
Exclusivo
“O Segredo dos Segredos”: o novo livro de Dan Brown traz mais do mesmo, mas em Praga
Repetindo a fórmula de sempre, Dan Brown regressa às aventuras de Robert Langdon com os habituais mistérios, símbolos, pseudociência e cenas de ação, cruzando o thriller com uma espécie de guia turístico