O que é que ainda se pode contar sobre o processo e matéria de criação de Álvaro Siza Vieira? Esta foi a pergunta que Carlos Quintáns — arquiteto, crítico, curador em 2016 do Pavilhão Espanhol na Bienal de Veneza — se fez quando há cerca de um ano foi convidado pela Fundação Calouste Gulbenkian para realizar uma exposição dedicada ao primeiro português a receber o Pritzker, referência incontornável da arquitetura universal, sobre quem têm sido permanentemente realizadas exposições, livros, catálogos, teses de estudo e revistas.
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Na Gulbenkian há um pensamento nas mãos de Siza: é o seu desenho
Álvaro Siza Vieira regressa a Lisboa, 30 anos depois, com uma exposição simplesmente intitulada “Siza”, que pretende revelar um olhar global sobre o arquiteto, onde o desenho é o grande protagonista