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altavam duas semanas para o campeonato mundial arrancar no Parque de Exposições de Bordéus, em França, quando Luís Paulo Reis, professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e um dos líderes da equipa FC Portugal, compareceu na reunião que fixa as regras da competição de futebol robótico simulado. Como no futebol real, as simulações contam com equipas de 11 jogadores, mas ao contrário da versão original do famoso desporto, os participantes não são feitos de carne e osso e apenas replicam em ambiente virtual um robô humanoide a partir de cálculos feitos na hora para todos os movimentos possíveis executados a partir de 23 juntas ou articulações.