um belo comboio cinzento que demora perto de quatro horas a transpor os 500 quilómetros que separam Kiev de Kharkiv. Nesta manhã de 9 de setembro, um dia após a fulgurante contraofensiva lançada pelo Presidente Zelensky, está quase vazio.
Estamos sozinhos na nossa carruagem, com a pequena escolta de voluntários ucranianos que nos acompanha desde Lviv. E a gare de Kharkiv, na luz empoeirada deste verão que se prolonga, está, também ela, deserta.