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Política

Assunção Cristas: “Dois terços do Parlamento à esquerda tornam Marcelo absolutamente irrelevante”

Assunção Cristas tinha passado a manhã de quarta-feira no debate a seis na rádio, onde foi a mais assertiva nos ataques a António Costa. À tarde, recebia o Expresso na sede do partido para dar, finalmente, uma pitada de dramatismo à campanha — é um “momento de alerta” para a direita, admitia — e colocar o Presidente da República na equação como alavanca para o seu eleitorado: a líder do CDS lança o argumento de uma eventual irrelevância do político mais popular do país para mobilizar votos. Cristas espera que este apelo leve os eleitores de direita às urnas

O CDS é o único partido que não abre qualquer hipótese de entendimento com o PS, mas não tem servido de muito. Os eleitores não gostam de demasiada oposição?

É essencial termos uma visão alternativa ao socialismo e às esquerdas. Quando dizemos que estamos a trabalhar em prioridades relevantes — seja na baixa de impostos, libertar a força criativa das pessoas e das empresas, retirar obstáculos para sentirem que vale a pena trabalhar e dar força a um verdadeiro Estado social de parceria —, estamos a dizer que é um sinal saudável da nossa democracia, que estaria muito debilitada se todos pensassem o mesmo.

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