No Liberdade para Pensar desta semana, convidámos Portas e Paulo Rangel para falar do país, da Europa, dos EUA pós Trump e da crise das democracias, num mundo cada vez mais "gasoso e volátil" onde partidos como o Chega semeiam desafios. Portas diz que "não daria nada desses novos fenómenos como definitivo", mas Rangel alerta que "a democracia direta (via redes sociais) é o primeiro atalho para as ditaduras".
Sobre Marcelo, ambos antecipam que voltará ao comentário político. E Portas diz que não sabe se voltaria a votar nele, sugere aliás "distância" e "recato". Sem se pôr de fora das próximas presidenciais, responde aos que o tiraram da lista por ter ido para a Mota Engil: "A minha independência na política é a minha vida profissional".