Há 20 anos, ainda sem redes sociais, trabalhei na Alemanha integrado numa torre de babel euro-atlântica onde se notavam as pequenas grandes diferenças entre americanos e europeus. A maior diferença estava num detalhe decisivo: os americanos eram obcecados com o controlo, o by the book; e notava-se sobretudo a incapacidade para admitirem que não sabemos tudo sobre um dado assunto e que não podemos controlar todas as situações — uma característica paradoxal nos filhos do faroeste.
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Controlo
O turismo que fazemos revela que a civilização liberal há muito que não está assente na liberdade