Na minha última crónica de 2024 apostei que Elon Musk seria o homem do ano em 2025. Além de ser a pessoa mais rica do mundo e de estar ligado a alguns dos sectores mais disruptivos da economia (carros elétricos, condução autónoma, engenharia aeroespacial, inteligência artificial, entre outros), punha e dispunha da sua própria rede social para efeitos políticos, e tinha acesso total à Casa Branca e Mar-a-Lago, com carta de alforria para desmantelar o Estado.
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A luta pelo homem do ano
Trump será o inevitável homem do ano 2025. Mas é Elon Musk quem melhor retrata este ano